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O skate feminino no Brasil é uma história de superação, determinação e conquistas. Embora o skate tenha chegado ao Brasil na década de 60 e ganhado popularidade nos anos 70 e 80, foi somente nas últimas décadas que o skate feminino começou a ganhar o reconhecimento e o espaço que merece.
Neste artigo, o Blog do JK vai destacar a trajetória e evolução da modalidade no Brasil, além de destacar sobre o projeto “JK Esportes” e a 2ª edição Circuito Brasiliense Feminino de Street Skate, a qual acontece no centro de compras durante os dias 25 e 26/05. Confira!
Origens e desafios iniciais
Historicamente, o skate era predominantemente masculino, refletindo as normas sociais e culturais que limitavam a participação das mulheres em muitos esportes. No Brasil, as mulheres que se aventuraram no skate nos seus primeiros anos enfrentaram estereótipos, falta de apoio e visibilidade limitada. No entanto, a paixão e a perseverança dessas pioneiras abriram caminho para as futuras gerações.
Pioneiras
Uma das primeiras skatistas a se destacar no Brasil foi Stepanie Moraes, que nos anos 80 começou a competir em eventos de skate. Apesar de competir em um ambiente dominado por homens, sua habilidade e dedicação trouxeram atenção ao potencial das mulheres no esporte. Outra figura emblemática é Karen Jonz, que se tornou uma das primeiras brasileiras a ganhar reconhecimento internacional no skate feminino. Campeã mundial de skate vertical, Karen abriu portas e quebrou barreiras, inspirando uma nova geração de skatistas femininas no Brasil e no mundo.
Karen começou a andar de skate com 17 anos, idade considerada até tardia no meio dos atletas, mas isso não foi um empecilho para sua profissionalização. Em 2005, conquistou o vice-campeonato mundial na categoria vert feminina e, logo no ano seguinte, em 2006, se consagrou a primeira mulher brasileira campeã mundial no vertical. Após conquistar o posto de ser uma medalhista no famoso X-Games, ela decide se mudar para os Estados Unidos com intuito de focar mais na competição. Em resumo, alguns dos títulos colecionados nesse período são:
2007: Campeã europeia
2008: Bi campeã mundial e medalha de ouro no X-Games
2009: Medalha de prata no X-Games
2010: Medalha de prata no X-Games
2012: Campeã brasileira vertical e bowl
2013: Tri campeã mundial
2014: Tetracampeã mundial
Hoje, residente no Brasil, Karen além de ser uma vencedora nata de títulos mundiais e medalhas, ela é fundadora da Associação Brasileira do Skate Feminino. Fundação essa que teve início em 2009 com foco em “Promover a qualidade de vida e inclusão social à mulher utilizando a prática esportiva radical do skatboard”.
Fora das pistas, a skatista também teve passagens como comentarista na Olimpíada de 2020, pela Sportv, e tem atuações no meio musical.
Crescimento e Reconhecimento
O skate feminino no Brasil começou a ganhar mais visibilidade e apoio nos anos 2000, com o surgimento de competições e categorias exclusivamente femininas. Organizações e coletivos de skate feminino, surgiram para promover o esporte entre mulheres, oferecendo workshops, campeonatos e encontros que incentivaram a participação feminina e a construção de uma comunidade inclusiva e de suporte mútuo. Além disso, o reconhecimento das skatistas femininas no cenário nacional e internacional aumentou significativamente, com a inclusão da categoria feminina em eventos importantes e a presença de skatistas brasileiras em competições internacionais de destaque.
Primeira Olimpíada de Skate
A inclusão do skate nas Olimpíadas de Tóquio 2020, com categorias masculinas e femininas, marcou um momento histórico para o esporte, elevando ainda mais a visibilidade e o reconhecimento das skatistas. O evento foi palco para que nossas meninas brilhassem pela primeira vez nas categorias street e park (uma ampliação do vertical praticado por Karen Jonz). Os talentos e conquistas das participantes inspiram e incentivam outras mulheres a se dedicarem ao skate e buscarem o sucesso e evolução no esporte.
Talento de sobra e favoritismo
Aos 13 anos, Rayssa Leal (conhecida como fadinha) fez história nas pistas de Tóquio após se tornar a 5ª medalhista mais jovem da história das Olimpíadas. Ao lado das campeãs mundiais Letícia Bufoni e Pâmela Rosa, a skatista provou que, apesar dos desafios, o Brasil tem potencial para dar continuidade ao seu legado como referência global na modalidade de skate street feminino. Já no skate park, as atletas brasileiras Dora Varella, Yndiara Asp e Isadora Pacheco não alcançaram o pódio, mas mostraram a todos que, independente dos resultados em competições, o espírito esportivo é o que importa.
Video: https://youtu.be/ylNK0Iy5naY?si=iVn2WTD5uEW9iFdc
A Fadinha do skate
Com os olhos voltados para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, Rayssa Leal está preparada para continuar deixando uma marca indelével no esporte.
O legado da “fadinha” ultrapassa suas vitórias no esporte, pois motiva jovens skatistas de todas as faixas etárias. Sua dedicação pelo skate e sua determinação em buscar seus objetivos com felicidade consolidaram sua posição como uma referência no universo do skate. Mesmo com a pouca idade, a atleta segue superando expectativas e se reforçando a sua relevância na modalidade.
“Estou muito feliz por ser uma inspiração, não apenas para pessoas da minha idade, mas também para pessoas mais velhas do que eu”, conta Rayssa em entrevista exclusiva para o Olympics.
“Fico sempre muito feliz quando as meninas vêm até mim e dizem que começaram a andar de skate por minha causa. Que me viram, gostaram e pediram aos pais que as deixassem andar de skate”, completa.
Street Skate
De acordo com dados divulgados pela rede social Twitter, o skate foi o 4º esporte mais comentado mundialmente durante os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021. Após a modalidade, até então inédita nas Olimpíadas, conquistar a atenção de diversos espectadores ao redor do mundo, o interesse foi além das mídias sociais, despertando o interesse de milhares de pessoas. Nas pistas brasileiras, as atletas mulheres tiveram um papel fundamental para a popularização dessa febre que vem conquistando jovens e adultos ao longo dos últimos anos.
JK Esportes
Com a proposta de abraçar a cultura esportiva e incentivo ao esporte amador e profissional, o JK
Shopping, lança o projeto “JK Esportes”, um calendário de atividades que inclui street skate, breakdance, dama, judô e entre outras atividades esportivas.
Para além de um ambiente de compras, o JK, busca integrar o esporte com a comunidade, tornando o consumo um agregador para a frequência a este espaço. E consequentemente, o ambiente de shopping center se torna também um local de lazer, entretenimento e serviços, visto que o cinema e a praça de alimentação apresentam-se como grandes animações para o sucesso das atividades de entretenimento.
2ª edição Circuito Brasiliense Feminino de Street Skate
Marcado para os dias 25 e 26/05, de 10h às 20h, no estacionamento L1 do JK Shopping, a iniciativa “JK Esportes” receberá a 2ª edição do Circuito Brasiliense Feminino de Street Skate. A modalidade, que tem ganhado cada vez mais notoriedade mundo afora, será representada pela participação de cerca de 250 mulheres, reforçando o compromisso do empreendimento em fortalecer práticas esportivas.
Esta nova etapa representa um marco significativo no amadurecimento e na ampliação do projeto, que reafirma seu compromisso em proporcionar uma estrutura de atendimento excepcional, aumentando a capacidade participativa e consolidando-se como o primeiro circuito de street skate pensado e voltado exclusivamente para o público feminino.
Fontes:
Olympics: https://olympics.com/pt/atletas/rayssa-leal
Revista Esquinas: https://revistaesquinas.casperlibero.edu.br/esportes/skate-para-todas/
Laboratório de jornalismo: https://laboratoriodejornalismo2020.medium.com/coisa-de-menina-a-jornada-das-mulheres-no-mundo-do-skate-b7fc3a3b2304
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