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Mês do Empreendedorismo Feminino: dicas e ideias para começar

Mês do Empreendedorismo Feminino: dicas e ideias para começar

Já foi a época em que a mulher era o sexo frágil. Hoje, ela é responsável por contribuir em vários setores da sociedade, assim como no econômico. De acordo com o Sebrae, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua do IBGE, a participação feminina no mundo dos negócios, no Brasil, cresceu 30% entre os anos de 202

Os dados são animadores, mas ainda há muitos desafios. O estudo também mostra que as empresas lideradas por mulheres são menores – 87% delas continuam atuando sozinhas em seus empreendimentos. Faltam programas de incentivo, apoio familiar e da sociedade. Tem mulheres que além de empreender, precisam cuidar de casa, dos filhos e muitas vezes, não contam com ajuda de ninguém e não conseguem pagar uma diária ou babá. Por isso, não conseguem crescer no mercado ou acabam fechando as portas.

Efeitos positivos na economia do empreendedorismo feminino

 

A boa notícia é que as empreendedoras costumam dar oportunidades a outras mulheres, o que fortalece a causa feminina. Dados do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) mostram que aquelas contratantes de pelo menos um funcionário, 44% têm um quadro totalmente feminino e 28% contam com uma equipe majoritariamente feminina. Apesar de grande das empresárias trabalharem sozinhas, quando empregam, tendem a contratar mais mulheres e assim, ajudá-las a conquistar a independência financeira. Por exemplo, hoje na Associação Comercial e Empresarial de Contagem (Acic), contamos com 70% da força feminina.

Com a ideia de promover o empreendedorismo feminino, o Congresso Nacional tem trabalhado em projetos de incentivo à causa, voltados a promover o acesso facilitado de mulheres a linhas de crédito, educação financeira, assistência técnica e sistemas diferenciados de garantia.

Vamos conhecer mais sobre o tema?

Quando surgiu o empreendedorismo feminino

Os primeiros estudos sobre empreendedorismo feminino no Brasil começaram apenas no final dos anos 1990, segundo um estudo da REGEPE, diferentemente dos estudos estrangeiros, que já abordam o tema desde meados de 1970, com alto crescimento nos anos 1980.

De qualquer forma, esse assunto ganhou notoriedade há pouquíssimo tempo, não é mesmo? Isso apesar de sabermos que as mulheres também sempre estiveram aqui.

É por isso que precisamos seguir alimentando essa ideia, afinal, por não se falar sobre isso por muito tempo e a sociedade até mesmo estigmatizar mulheres empreendedoras, é que muitas delas ainda não se sentem encorajadas a empreender até hoje.

O quadro melhorou, mas temos um longo caminho a ser percorrido.

Entre as ações que podemos encontrar para motivar mulheres a se sentirem seguras para empreender, está o Dia do Empreendedorismo Feminino, que é celebrado em 19 de novembro, todos os anos desde 2014.

A data foi promovida pela WED, uma organização sem fins lucrativos, e a criação desse dia simbólico aconteceu quando representantes de 144 países estavam reunidos em um evento em Nova Iorque, no que a empresária norte-americana Wendy Diamond sugeriu a data para celebrar e dar suporte ao grupo.

Uma mulher empreendedora é aquela com autoconhecimento (conhece a si mesma, entende como suas habilidades resolvem problemas e geram negócios), mas também reflete liderança (toma a iniciativa para achar soluções para problemas) e competências técnicas (como executa produtos e serviços e gera renda com a venda deles).

Por isso, se você reconhece uma mulher que possui essas características: sim, ela é uma mulher empreendedora! E nessa data, relembre-se de apoiar essas personalidades. Entenda como, a partir de 9 dicas.

Como apoiar as mulheres empreendedoras:

1. Comprar o seu produto ou serviço

Apoiar o empreendedorismo local também começa pela preferência na hora das compras. Ao invés de recorrer a grandes lojas ou líderes de mercado, que tal buscar um produto ou serviço daquela pequena empreendedora no início de sua jornada?

2. Indicar negócio para amigos e familiares

Essa indicação pode ser feita de diversas maneiras, inclusive a recomendação boca a boca. O importante é: gostou do negócio? Então passe a informação adiante!

3. Incentivar boas ideias e o esforço dela

Todo reconhecimento serve de ânimo para continuar em busca de melhores soluções, especialmente entre um público que ainda enfrenta dificuldades muito elementares na hora de empreender.

Se não puder comprar, você também pode ajudar divulgando nas suas redes sociais ou indicando o negócio de gestoras a amigos e familiares.

Inclusive, se ela faz postagens nas redes sociais dela ou criou redes próprias para o empreendimento, curta, comente e compartilhe. Além de incentivá-la, você estará ajudando a aumentar o alcance dessas publicações para que mais pessoas também possam ter interesse na solução que ela oferece.

4. Comentar coisas e ideias positivas

Incentive boas ideias e o esforço delas

Você também pode falar sobre empreendedorismo com a dona do negócio, contando o que achou do trabalho que ela faz, tanto elogiando o que deu certo quanto fazendo um feedback sobre o que poderia estar melhor — com toda a educação, é claro.

Para quem está começando, existem muitas dificuldades que ainda precisam ser superadas e aprendidas, portanto todo reconhecimento e ânimo é bem-vindo para que a mulher não desista de empreender.

5. Estar disponível para ajudá-la quando precisar

Coloque-se à disposição quando elas precisarem

Inclusive, se você sente que pode ajudar a empreendedora de alguma forma, faça isso! O bom empreendedorismo, e aí estamos falando de qualquer tipo de empreendedorismo, encabeçado por qualquer pessoa, envolve uma rede de apoio. Não se enxerga rivalidade, mas colaboração.

Entre mulheres e para mulheres, essa ideia precisa ser ainda mais forte. Se você pode oferecer algum conteúdo educativo nesse sentido ou alguma mentoria, pode alimentar essa rede colaborativa.

Felizmente, já existem instituições que realizam esse trabalho, algumas também focadas em mulheres empreendedoras e mães, já que esse é um desafio a mais para elas, como vimos anteriormente.

6. Dividir tarefas domésticas e cuidados com a família

Conciliar a gestão do negócio (ou até mesmo o trabalho em geral) com a vida pessoal é um grande problema para mulheres. Estimativas mostram quanto o PIB mundial poderia aumentar caso mulheres contribuíssem tão efetivamente para a economia quanto os homens. Uma maneira eficaz de apoiar o empreendedorismo femino é, portanto, dividir de forma igualitária as tarefas domésticas e cuidados com os filhos.

Falando nisso, se você é parceiro ou parceira da empreendedora e vocês dividem a mesma casa e possuem uma família para cuidar, é primordial dividir as tarefas.

Na nossa cultura, infelizmente, ainda existe a ideia de que quem deve fazer essas tarefas é apenas a mulher, o que leva os homens a não se preocuparem com essa parte, deixando as companheiras sobrecarregadas.

Imagine passar o dia inteiro batalhando pelo empreendimento, estruturando um plano de negócios, correndo atrás de parcerias e fornecedores, insumos e tudo o que envolve empreender e, ao chegar no lar ou no final do dia, ainda ter que limpar toda a casa e cuidar de várias necessidades da família, enquanto o parceiro apenas descansa? Cansativo, não é mesmo?

7. Apoiar os estudos e a busca dela por novos conhecimentos

 

Uma boa parceria deseja que a mulher conquiste o que almeja e apoia que ela vá atrás disso, estude e aprenda cada vez mais. Por isso, seja uma rede de apoio que deseja ver o sucesso de uma colega.

Um estudo da RME mostrou que 67% das gestoras desejam buscar mentorias nos próximos 12 meses, enquanto 45% já realizaram algum treinamento ou têm alguma formação na área de administração. E esse, com certeza, é um ótimo caminho para ser uma empresária de sucesso!

8. Respeitar o processo e a velocidade de crescimento dela

 

Cada negócio passa por um processo diferente de desenvolvimento. Também não seja aquela pessoa que apoia, mas fica cobrando resultados imediatos das ações desenvolvidas. Inclusive, podem e provavelmente vão acontecer erros durante esse processo — e tudo bem!

A jornada empreendedora, para qualquer pessoa, envolve ganhos e perdas. Portanto, dê tempo ao tempo e não faça cobranças desnecessárias ou desmereça a gestora quando os erros acontecerem.

9. Celebrar as pequenas conquistas

Um passo de cada vez. Cada conquista é válida e valiosa.

Acredita-se que as mulheres com negócios geram ciclos de melhoria e reinvestimento não só no próprio negócio, ou na família, mas também em suas comunidades e no apoio a outras mulheres. 

Faça parte desse ciclo positivo e apoie uma mulher empreendedora. O dia celebrativo ocorre em 19 de novembro, mas devemos apoiá-las todos os dias.

Ideias de empreendedorismo feminino

Se você é mulher e deseja empreender, separamos algumas dicas para começar hoje mesmo. Confira: 

1. Conheça suas habilidades

O primeiro passo e mais importante é você conhecer a si mesma. Descubra qual área motiva você a querer fazer bons trabalhos, para a qual você tem maior aptidão. Cada pessoa tem habilidades únicas e você certamente tem as suas.

Se você ama cozinhar, por exemplo, o mercado gastronômico está cheio de possibilidades. Já se adora organizar, por que não oferecer um serviço para ajudar outras pessoas a colocar as coisas em ordem?

2.  Compartilhe seus conhecimentos

Se você domina muito bem determinado assunto, pode dar aulas, sejam presenciais ou online. Com os cursos online mais em alta do que nunca, divulgar seus conhecimentos se tornou ainda mais fácil. Você pode, inclusive, ajudar a formar outras mulheres!

Basta organizar seus conhecimentos e definir a melhor metodologia para as suas aulas, pois sempre existem pessoas que desejam aprender, desde conhecimentos complexos aos mais simples.

3.  Invista na área da beleza e bem-estar

Um dos mercados mais promissores é o setor da beleza, especialmente porque essa área tem entendido que a beleza vai além da questão estética, mas está ligada ao bem-estar, autoestima e empoderamento.

E ninguém melhor do que as próprias mulheres para entenderem essa demanda, não é mesmo?

Conforme pesquisa da Abihpec, o Brasil é o quarto maior mercado consumidor do mundo no setor. Só em 2020, foi movimentado em torno de US$ 29,6 bilhões, com crescimento de 7% em relação ao ano anterior.

É possível encontrar oportunidades ligadas à indústria, consultoria de venda direta, franquia e salão de beleza.

4.  Seja freelancer

A freelancer, ou famosa freela, é aquela profissional independente que trabalha sem carteira assinada, normalmente abrindo um MEI e se tornando uma microempreendedora individual, pois esse formato permite criar um CNPJ e emitir notas fiscais. Dessa maneira, a profissional pode trabalhar com vários clientes e oferecer diversos serviços.

Dois setores que costumam buscar por profissionais freelancers são tecnologia e comunicação. Desenvolvedoras web, designers, jornalistas, redatoras, produtoras de conteúdo, revisoras e profissões correlatas podem empreender com sucesso, atuando em colaboração com outros profissionais e empresas.

5.  Idealize uma startup

Se você é uma mulher cheia de ideias e acredita que é capaz de criar um produto ou serviço que pode ajudar a tornar a vida de alguém mais fácil e prática, transformar sua ideia em uma startup pode ser uma ótima forma de empreender.

É um processo um pouco mais complicado, que exige estudos, testes e incentivos, mas é plenamente possível.

Você também pode buscar programas que oferecem mentoria para startups, para entender como atuar em todos os momentos do processo, desde a curiosidade em si para chegar a uma ideia até colocar a operação em ação e impulsionar o crescimento da startup.

Uma outra forma de apoio é enviar esse artigo para aquela mulher que está iniciando no mundo dos negócios! 




Postado por JK Shopping DF
Postado por: Jk Shopping
6 de novembro de 2023

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