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Você já percebeu como o brilho das atletas brasileiras marcou as Olimpíadas de Paris 2024? Não foi à toa que essa edição ficou conhecida como a ‘Olimpíada das mulheres brasileiras’.
A força e determinação dessas campeãs não só garantiram conquistas históricas, como também mostraram que o futuro do esporte nacional tem cada vez mais o talento feminino como protagonista.
Quer saber mais sobre essa jornada de conquistas e representatividade? Continue acompanhando o Blog JK para descobrir como as mulheres brasileiras fizeram história e se tornaram o destaque dessas Olimpíadas!
Os três ouros do Brasil vieram delas. De todas as 20 medalhas conquistadas pelo país, 12 foram garantidas por mulheres — outras sete por homens e uma mista (bronze no judô por equipes, com Rafaela Silva).
Por falar em conquistas, o ouro, por exemplo, foi garantido exclusivamente por mulheres: Beatriz Souza no judô, Rebeca Andrade na ginástica artística e a dupla Ana Patrícia e Duda no vôlei de praia. Já na prata, Rebeca brilhou com mais duas conquistas, além de Tatiana Weston-Webb no surfe. O bronze ficou nas mãos de Rayssa Leal no skate, Larissa Pimenta no judô e Bia Ferreira no boxe.
Mas enquanto essas atletas fazem história no pódio, como está a presença feminina nos bastidores do esporte? Infelizmente, a representatividade delas ainda é limitada nos cargos de decisão. O Conselho de Administração do Comitê Olímpico do Brasil (COB), responsável por definir estratégias e orientar a direção do esporte nacional, é formado por 12 homens e apenas uma mulher: Yane Marques, presidente da Comissão de Atletas.
E não para por aí. No Conselho Fiscal, que cuida das finanças do COB, há seis homens e uma mulher – Bianca de Azevedo. No Conselho de Ética, o cenário é semelhante: cinco membros, sendo apenas uma mulher, a ex-nadadora Joanna Maranhão. Esses números mostram que, mesmo com o sucesso nas competições, a liderança no esporte ainda é um desafio para as mulheres.
Curioso(a) para saber onde elas têm mais voz? Na Comissão de Atletas, formada por 27 esportistas, 13 são mulheres, incluindo ícones como Ana Sátila (canoagem slalom), Hortência Marcari (basquete) e Jade Barbosa (ginástica artística).
E entre as Confederações esportivas ligadas ao COB, das 34 entidades, apenas duas têm mulheres na presidência: Maria Luciene Cacho Resende, da Confederação Brasileira de Ginástica, e Magali Moreira, da Confederação de Remo.
Pela primeira vez na história, a delegação brasileira contou com mais mulheres do que homens: 153 atletas, representando 56% do Time Brasil. Desde o início até o fechamento da campanha no evento, foram elas que estiveram à frente. Apesar do aumento expressivo na participação feminina, ainda não foi alcançada a equidade prometida, com cerca de 150 homens a mais do que mulheres no total de atletas. Porém, a diferença já foi muito maior: na Rio 2016, o número de homens superou o de mulheres em mais de mil atletas. Esses avanços mostram que, quando o assunto é esporte, o lugar da mulher é onde ela quiser estar — rompendo barreiras, combatendo o preconceito e servindo de inspiração para futuras gerações.
O apoio entre as atletas foi uma constante em Paris. Nas arenas e ginásios, era comum ver mulheres incentivando outras competidoras de diferentes modalidades. As medalhas conquistadas pelas brasileiras coroaram essa jornada e ampliaram o eco da representatividade, provando que esse caminho não tem volta.
As Olimpíadas de Paris 2024 foram mais do que uma demonstração de habilidade e determinação; elas marcaram o início de uma nova era para o esporte feminino no Brasil. As conquistas das atletas brasileiras não apenas encheram o país de orgulho, mas também reforçaram a importância da igualdade de gênero e da representatividade em todos os níveis do esporte. Com esses resultados históricos, o legado deixado por essas mulheres vai muito além das medalhas: ele inspira uma geração inteira a acreditar que, com esforço e união, é possível romper barreiras e transformar a realidade. O futuro do esporte no Brasil está em boas mãos, e ele é cada vez mais feminino.
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