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Inúmeras questões ainda são pautadas em discussões quando tratamos de um tema tão abrangente como a saúde mental materna. A expectativa é a de que esta fase seja feita de constantes alegrias relacionadas à experiência de gerar e trazer ao mundo um novo ser.
Porém, muitas mulheres relatam um misto de emoções, que geram expectativas, frustrações, mudanças no corpo e hormonais que afetam de forma significativa o estado emocional, psicológico e o bem-estar materno. A psicologia perinatal surge para ajudar a mulher a lidar com essas e outras questões que acontecem durante essa fase da vida.
Por isso, um acompanhamento especializado é fundamental para preservar e identificar indícios que possam afetar a saúde mental da mulher e, consequentemente, da criança e de toda a família.
Mas, afinal, o que é saúde mental?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o conceito de saúde mental é amplo. Uma definição seria: o estado de bem-estar em que o indivíduo está consciente de suas próprias capacidades, lidar com o estresse normal da vida, trabalhar de maneira produtiva, e contribuir para sua comunidade. A partir desta compreensão, podemos dizer que este estado de bem-estar também inclui a capacidade do indivíduo de apreciar e ser conveniente com sua própria existência.
Por que precisamos falar sobre a saúde mental materna?
A saúde mental materna é frequentemente desconsiderada. Muitas gestantes e puérperas que se encontram em estado negativo de bem-estar não são diagnosticadas. Isso faz com que elas percam a possibilidade de tratarem situações que comprometem o desenvolvimento pleno e saudável do período. O que pode, em algum momento, gerar o adoecimento no ciclo gravídico-puerperal.
Dentre estas situações negativas, as mais comuns no período gestacional são a ansiedade e a depressão. No entanto, muitas vezes esses sintomas são ignorados no acompanhamento do pré-natal, minimizados pela família. Cabe ressaltar que, a ansiedade e depressão gestacional são fatores de risco para a depressão pós-parto e devem receber atenção e tratamento devido.
Para a Psicóloga Perinatal, Isabela Parente, conhecida em suas redes sociais como Bela Maternagem (@belamaternagem), a busca por ajuda é legítima, seja ela qual for. A profissional chama a atenção para que as mães que se virem em uma situação minimamente desconfortável com o exercício materno, recorram ao apoio psicológico para realizarem um acompanhamento especializado. “Essas mulheres, necessariamente, não precisam estar apresentando comportamentos fora do que considera saudável para buscar ajuda. O processo psicoterapêutico vem para quem está sofrendo, então se a mãe tem qualquer tipo de sofrimento, angústia e incômodo com alguma via de existência da sua vida, ela pode procurar por ajuda”, enfatiza.
Segundo Isabela, o pré-natal psicológico pode ser um grande aliado não só para as mães que estão gestantes e sentem que deveriam estar felizes mas não estão, ele também pode auxiliar aquelas que se sentem confortáveis, mas consideram que precisam trabalhar algumas questões, que é quando a gestante não apresenta demandas psicológicas, mas o acompanhamento vai trabalhar a construção dessa maternidade de forma singular.
“Assim como o pré-natal ginecológico que prepara a mulher para parir e para ter o bebê, o psicológico não te prepara para ser mãe, a vida que vai fazê-la, mas ele traz informações e reflexões importantes para que a mãe consiga separar o que é dela enquanto maternidade e o que disseram que é para ser”, aborda a Psicóloga.
Em resumo, o pré-natal psicológico não é um curso para gestante, ele é um diálogo onde são geradas reflexões em que a mãe é a protagonista. E nesse processo, a mulher pode se apropriar do que ela quer para aquela maternidade ou até mesmo descobrir. Esse processo terapêutico aborda sobre parto e cuidados com o recém nascido e visa colaborar com o preparo para uma vivência mais tranquila da própria gestação, do parto e pós-parto.
Cuide das grávidas e mães ao seu redor!
Quando pensamos em acompanhamento às tentantes, gestantes e puérperas é vital que a saúde mental, assim como a saúde física, seja igualmente considerada e investigada. Sendo que o aspecto mais importante da assistência materna é o apoio às mulheres. No sentido de promover, junto a ela, estratégias de enfrentamento e possibilidades para lidar com as questões e adoecimentos que comprometam a saúde e bem-estar ao longo da maternidade.
Desse modo, com o objetivo de sensibilizar a população para a causa da saúde mental materna, ao longo de todo o mês de maio, quando é celebrado nacionalmente o mês das mães, a campanha Maio Furta-Cor surge para propor a realização de ações de conscientização sem fins lucrativos, de forma democrática e apartidária.
Para compreender melhor sobre, a Isabela Parente explica sobre a importância da campanha e como atuar no apoio. Para maiores informações quanto à participação nesse importante evento acesse o site oficial (www.maiofurtacor.com.br).
Bela Maternagem indica!
Para informar e combater as ideias ultrapassadas e romantizadas a respeito da maternidade, Isabela indica leituras que trazem à tona debates e realidades muitas vezes ignoradas sobre a maternidade. Dê uma olhada na seleção sugerida. Boa leitura!
1- 60 dias de neblina – Rafaela Carvalho
2- Psicologia da gravidez: Gestando pessoas para uma sociedade melhor – Maria Tereza Maldonato
3- Mãe fora da caixa – Thaís Vilarinho
4- Mãe recém nascida – Thaís Vilarinho
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